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segurança residencial
Fonte: Blog Intelbras

Para garantir uma segurança residencial efetiva, é necessário um conjunto de estratégias alinhadas à sua realidade. São muitas as medidas que podem ser implementadas. Desde as mais tradicionais, como reforçar a estrutura física de muros e portões, até as mais inovadoras. Esta última é a alternativa mais eficiente e com melhor custo benefício.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos (Abese), 69%  dos projetos de segurança eletrônica instalados em 2019 eram de residências. Esse dado ilustra um crescimento de 10% do setor em relação ao ano anterior. Em média, 815 mil residências brasileiras já investiram em segurança residencial.

As estatísticas deixam claro: investir em tecnologia é a melhor solução para manter sua residência segura. Câmeras de monitoramento, sensores de presença, barreiras de movimento, cercas elétricas, alarmes e fechaduras digitais estão entre os principais equipamentos utilizados para proteger a casa e a família.

Principais dúvidas sobre segurança residencial

Com índices cada vez maiores de criminalidade, buscar soluções para manter a casa segura se torna essencial. Pessoas mal intencionadas podem observar a rotina dos moradores, identificar pontos de vulnerabilidade e aproveitar desses momentos para invadir a residência e roubar itens valiosos.

Além disso, manter a casa segura é uma maneira de eliminar as preocupações durante as ausências. Por isso, é preciso colocar em prática medidas de segurança alinhadas à tecnologia.

1. Quais pontos da casa demandam mais atenção para garantir a segurança?

Antes de tudo, é importante identificar pontos vulneráveis na residência. Verifique se o acesso é fácil em áreas externas como jardins, porta de entrada, garagens e piscinas. Locais que são menos frequentados, especialmente durante a noite, se encaixam aqui. Além disso, verifique espaços com pouca ou nenhuma iluminação, pois tornam mais fácil a ação de invasores.

2. Como melhorar a segurança da casa?

Investir em barreiras de movimento, cercas elétricas e sensores de presença para locais abertos, iluminação automática para espaços pouco iluminados e controles de acesso para monitorar a rotina da família são alguns exemplos.

3. Como funciona um sistema de segurança residencial?

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Fonte: Blog Intelbras

Um sistema de segurança residencial eficaz é aquele que une soluções inovadoras à realidade de cada família. Por isso, não é preciso gastar muito para proteger sua casa. Basta implementar estratégias assertivas de acordo com suas necessidades. A partir daí, você pode monitorar sua residência na palma da mão, pelo aplicativo de cada equipamento escolhido.

4. O que é preciso para montar um sistema de segurança residencial?

A  melhor maneira de montar um sistema de segurança residencial é contar com profissionais especializados. Isso te ajuda a garantir que sua casa e sua família estarão em segurança e que o seu dinheiro será bem aplicado. Dessa forma, você evita gastar com equipamentos que podem não ser tão efetivos para sua rotina, além de ter mais tranquilidade em relação à correta instalação dos dispositivos.

5. Quais equipamentos são necessários para garantir a segurança residencial?

Não existe uma resposta universal para esta questão. Isso porque os equipamentos escolhidos dependem de fatores como: tamanho da casa, características de acesso (quantas portas, portões, muros, etc), rotina da família e objetivos. Mas, em geral, você pode investir em opções como: câmeras de monitoramento, sensores de presença, barreiras de movimento, cercas elétricas, centrais de alarme, detectores de incêndio, fechaduras digitais, controles de acesso, entre outros.

6. Quanto custa um sistema de segurança residencial?

O custo final varia de acordo com o número de equipamentos escolhidos e as tecnologias embarcadas neles. Ou seja, tudo depende das características da sua casa. Entretanto, atualmente as soluções em segurança residencial são inovadoras e acessíveis, atendendo a todos os tipos de cenários e investimento.

Para saber mais informações acesse Blog Intelbras